Xbox 360

Ficha Técnica:
Nome: XBOX 360
Preço:Em torno de R$1200,00 (Kinect R$522,00)
Gráfico:Nota 9,5 (Kinect 8,5)
Jogabilidade: Normal(8,5), com Kinect 9,5
Extras: Kinect
Ranking de video game(para nós): 1º






Kinect

O que é Kinect?

Magia disfarçada de tecnologia

Fácil de usar e de diversão instantânea, Kinect usa todo seu corpo para jogar. Imagine controlar filmes e músicas apenas mexendo as mãos ou com o som da sua voz. Com Kinect, a tecnologia evapora, deixando brilhar apenas a magia natural de cada um. E a melhor parte é que Kinect funciona com qualquer Xbox 360.



Sensor de movimentos

Kinect usa um sensor de movimento para rastrear seu corpo inteiro. Enquanto você joga, não é apenas suas mãos e dedos, é você por completo que participa do jogo. Isso significa que para você jogar é só levantar do sofá e se divertir.



Esqueleto rastreado

Enquanto você joga, o Kinect cria um esqueleto digital de seu Avatar baseado em toda a informação armazenada. Por isso, quando você se mover para a esquerda, para direita ou pular, o sensor vai processor o movimento e transferir para o jogo.

Reconhecimento facial

O Kinect ID lembra quem você é coletando informações físicas armazenadas no seu perfil. Isso significa que quando você joga, o Kinect saberá quem é você.

Reconhecimento de voz



Kinect usa microfones estrategicamente posicionados dentro do sensor para identificar os perfis que vão jogar, o que torna a calibragem mais exata da sua voz.



Como funciona?


Instalando

Posicionando o sensor

É simples, mas existem algumas regras a serem seguidas. Você deve colocar o sensor acima do chão e centralizado abaixo da sua televisão. Coloque-o sobre uma superficial plana e segura, perto da borda, porém sem deixa-lo bambear. E tenha certeza que não tenha luz solar direcionada diretamente ao sensor ou em você.

Sala de jogo

Kinect precisa ver você por inteiro, isso significa dos pés à cabeça. Portanto se você está jogando sozinho, recomendamos que você fique a um a distância do sensor, e para dois jogadores, vocês devem ficar um pouco mais afastados. Isso permitirá que o sensor do Kinect rastreie você da maneira mais precisa para jogar.

Jogando

Começando

Mexa suas mãos para movimentar o ponteiro na tela. Mantenha sua mão aberta para tudo que for fazer. Uma vez ligado, você está pronto.

Ativando seu Avatar

A apresentação é simples. Apenas olhe para o Kinexct e acene. Ele vai te reconhecer, rastrear e aí seu Avatar aparecerá. Se você ainda não jogou antes, ele vai criar um para você.

Opções fora de jogo

Mantenha sua mão esquerda levantada para ativar o Guia Kinect. Tenha certeza de que seu braço direito esteja abaixado. A partir de agora, você pode pausar o jogo, olhar seu perfil, seus amigos, arrumar o sensor.

Usando sua voz

Um ícone de microfone vai indicar que o reconhecimento de voz foi acionado. Diga apenas “Xbox” para ver todos os comandos disponíveis.
























































































































































E agora os jogos de Xbox 360, pode ter jogos com capa de outros consoles mas também tem versão de Xbox 360:

A World of Keflings

Continuação do popular "A Kingdom for Keflings", lançado em 2008, "A World of Keflings" traz novidades como inúmeros reinos para explorar e modo multiplayer local, além do uso de avatares dos usuários e objetos da Xbox Live.

Mais uma vez, os jogadores podem construir e personalizar os reinos das criaturinhas, que agora querem se expandir e alcançar o mundo todo: um mundo de keflings.

Ajude os simpáticos e pequeninos seres a construir um robô, salvar uma princesa, fazer novas amizades com um dragão, ajudar uma bruxa, entre diversos outros tipos de missões divertidas que se encontram nessa exótica terra. É possível jogar com um amigo no mesmo console com tela dividida, ou ainda com três pessoas através da Xbox Live.

Misturando um pouco de estratégia e resolução de quebra-cabeças, o sistema do jogo é bem divertido e viciante, enquanto os jogadores ajudam os pequenos seres a alcançarem suas metas, como a construção de pequenas cidades com influências climáticas, culturais e disponibilidade de recursos.

Mais do que uma sequência, "A World of Keflings" traz uma grande quantidade de novas ideias e conceitos, como a adição de personagens exóticos, missões variadas, construções de todos os tipos, opções de customização e muito mais. Tudo isso conservando o charme e estilo casual que fizeram do original um grande sucesso.

Marvel Vs. Capcom 3: Fate of Two Worlds


Depois de um hiato de dez anos, a Capcom resolveu se reunir com a Marvel Comics para produzir mais um jogo de luta estrelado por seus mais ilustres personagens. "Marvel vs. Capcom 3: Fate of Two Worlds" é nome do projeto, que segue no mesmo estilo de "Street Fighter IV", ou seja, o gráfico usa técnicas 3D em alta definição, mas os controles são como antigamente, com os personagens sempre amarrados num plano comum (2D). A supervisão do jogo ficou a cargo de Ryota Niitsuma, mesmo de "Capcom Vs. Tatsunoko".

Além de uma mecânica à moda antiga, a Capcom deve manter o mesmo esquema dos antecessores, com um sistema de equipes. O jogador escolhe ao menos dois personagens principais e pode alterná-los a qualquer momento da luta. Alguns movimentos especiais devem ser simplificados para atrair consumidores casuais, mas a profundidade e variedade de coisas a fazer deve ser mantida para agradar os fãs veteranos.



A companhia diz que se inspirou nos quadrinhos americanos para definir o direcionamento visual de "Marvel vs. Capcom 3". De fato, as características do estilo estão presentes, como as sombras em alto contraste e as hachuras típicas dos desenhistas de gibis ocidentais. Aliás, as imagens apresentadas no anúncio oficial não são ilustrações, mas modelos gerados pelo próprio motor gráfico do game, o mesmo usado em títulos como "Lost Planet 2" e "Resident Evil 5".



Do lado da Marvel Comics estão confirmados Capitão AméricaDeadpool, Doutor Destino,Dormammu, Hulk, Homem de Ferro, Homem-Aranha, Super-Skrull, ThorX-23, M.O.D.O.K,Magneto, Mulher-Hulk, Wolverine e Tempestade. Já a Capcom conta com Amaterasu(Okami), Chris Redfield (Resident Evil), Chun-Li (Street Fighter), Dante (DMC), Felicia(Darkstalkers), Morrigan (Darkstalkers), Ryu (Street Fighter), Trish (DMC), Tron Bonne(Megaman), Viewtiful Joe (Viewtiful Joe), Arthur (Ghosts n' Goblins), Nathan Spencer (Bionic Commando), Wesker (Resident Evil) e Crimson Viper (Street Fighter). Jill Valentine (Resident Evil) e Shuma Gorath (Marvel) serão disponibilizados mais tarde, como DLC.

Mindjack

Distribuído pela gigante dos RPGs Square Enix, "Mindjack" é aposta do Feelplus, estúdio japonês responsável por games como "No More Heroes: Heroes Paradise" e "N3II: Ninety-Nine Nights ".

A mecânica deste jogo de tiro em primeira pessoa lembra inicialmente outros títulos do gênero, como "Gears of War", mas aos poucos "Mindjack" mostra a sua peculiaridade. A trama que acontece em 2031 mostra indivíduos capazes de "hackear" máquinas de combate e principalmente a mente das pessoas. A estrela do jogo é o agente Jim Corbijn, que se vê no meio de uma guerra clandestina entre governos e corporações e possui a capacidade de invadir qualquer corpo ou controlar diferentes máquinas, como veículos e robôs.

Como cada personagem tem características, armamentos e até controles diferentes, 'Mindjack" prevê diferentes possibilidades de estratégias nos combates. Aqui, não se disputa os melhores equipamentos, mas os corpos mais adequados para determinadas situações. 

Além disso, no modo multiplayer, um mesmo personagem que era inimigo pode se tornar um aliado (já que um jogador de seu time pode conseguir tomar o corpo). O jogo de equipes online permite ao jogador evoluir seu personagem com os pontos de experiência adquiridos nas partidas, comprando melhorias para o corpo que o personagem está possuindo, com aperfeiçoamento de precisão e potência das armas, força de golpes e resistência física.

Assim como em "Gears of War", as cenas de tiro contam com um sistema de cobertura, em que o personagem pode se esconder em diferentes pontos do cenário. Além disso, há um forte foco nas lutas sem armas. O estilo de luta do personagem é o Krav Maga, luta israelense que tem foco na neutralização de ameaças e usada em forças policiais e de inteligência de vários países.
Distribuído pela gigante dos RPGs Square Enix, "Mindjack" é aposta do Feelplus, estúdio japonês responsável por games como "No More Heroes: Heroes Paradise" e "N3II: Ninety-Nine Nights ".

Driver: San Francisco

Após alguns tropeços, a série "Driver" volta em um episódio que busca resgatar as melhores características do jogo original e adiciona um novo e curioso sistema de controle mental de motoristas.

"Driver: San Francisco" começa onde "Driver 3" acaba; depois do protagonista Tanner levar um tiro de seu arqui-inimigo Jericho, ele entra em coma. Só que, mesmo no período em que está inconsciente, Tanner adquire uma misteriosa habilidade que dá a ele o poder de comandar qualquer motorista da cidade.

Esse sistema, chamado Shift, acontece em tempo real ao apertar apenas um botão. O tempo para e uma retícula surge na tela permitindo que o jogador escolha qual carro quer controlar. Essa nova manobra foi a forma encontrada pelos produtores de criar uma variedade de jogabilidade com diversos carros - são mais de 100, todos eles, pela primeira vez na série, licenciados.

Além disso, durante as missões o Shift cria oportunidades de emboscadas e rápidas inversões de direção. A cidade de São Francisco foi totalmente recriada, incluindo seus famosos pontos turísticos. Uma visão mais afastada durante o Shift mostra o mapa da cidade e várias pessoas, cada uma com sua história, andando com seus carros.

"Nós queríamos mostrar que cada pessoa que está ali, e pode ser controlada, tem uma história. E às vezes você pode ajudá-las com alguma coisa", disse Martin Edmondson, diretor criativo do game.

É possível, por exemplo, entrar na consciência de um policial que está em uma perseguição e ajudá-lo a evitar que o bandido fuja. Se durante o percurso você bater, basta trocar rapidamente para o outro policial e, quem sabe, procurar algum caminhão que está vindo na direção contrária e usá-lo para bloquear a passagem.

Tom Clancy's Ghost Recon: Future Soldier

Mais que uma continuação com novo título, "Future Soldier" modifica a forma como o esquadrão Ghost age nas missões, agora com modalidade cooperativa para até quatro pessoas.

Em comparação ao seu antecessor "Ghost Recon Advanced Warfighter", "Future Soldier" tem poucas diferenças, mas que modificam bastante a forma de se jogar esse game de tiro em terceira pessoa.

O combate se passa em um futuro próximo, entre 10 e 15 anos distante. Uma das primeiras missões mostra o esquadrão especial Ghost em uma missão na costa europeia. Os soldados foram informados que um comboio americano seria atacado pelos russos, portanto, o objetivo é de proteger e manter a segurança de seus compatriotas.

No comando dos soldados, a primeira mudança que interfere na jogabilidade é a presença de uma camuflagem de invisibilidade. Com ela, se aproximar dos adversários e se movimentar nas áreas de combate é muito mais fácil que em qualquer outro "Ghost Recon". A vantagem estratégica demanda também mais cautela na hora de agir, já que as barreiras são destrutíveis e não vão aguentar muito tempo nos tiroteios.

A visão de câmera muda para primeira pessoa quando é ativado a mira enquanto se está atras de uma cobertura, recurso adicionado para aumentar a imersão. Os produtores ainda se preocuparam em criar cenários realistas e fazer "Future Soldier" rodar a 60 quadros por segundo para proporcionar um visual mais bonito e fluido.

A grande novidade é a possibilidade de se jogar com até mais três pessoas, cada um controlando um membro da equipe. Essa alteração implica em elementos também quando se joga sozinho, já que delegar ordens para a inteligência artificial foi resumida a poucos comandos, para exatamente incentivar a jogatina multijogador.

Mortal Kombat

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Após passar por diversas modificações, mudar para 3D e enfrentar os heróis da DC Universe, "Mortal Kombat" volta às origens em 2D no jogo mais brutal e veloz de toda a série.

A nova aparição de "Mortal Kombat" é um serviço para fãs, e reúne um conjunto de resultados obtidos por meio de opiniões de jogadores no mundo todo. Aqueles que torceram o nariz para a versão mais leve de "Mortal Kombat Vs. DC Universe" ou não se acostumaram com as lutas em três dimensões agora recebem um clássico episódio da série, com muito sangue, combos e, claro, fatalities, as famosas finalizações sangrentas.

Para encaixar a décima sétima versão na história, os produtores optaram por uma espécie de flashback. Quando Raiden estava prestes a ser morto por Shao Kahn, o deus do raio mandou uma mensagem mental para ele próprio no passado. O Raiden da época do primeiro "Mortal Kombat" não entende bem o que a mensagem queria dizer, mas à partir deste momento todos os acontecimentos dos três primeiros episódios da série tem futuro modificado. Isso implica em mudanças importantes, como o destino e história de vários lutadores.

Falando neles, "Mortal Kombat" conta com praticamente todos os lutadores presentes entre as três primeiras versões. Ed Boom, criador da série e fundador do NetherRealm Studios, disse que os fãs de qualquer lutador presente em uma dessas versões não ficarão decepcionados. Mas também não descartou possíveis novidades. "A graça é não contar tudo, deixar algumas coisas em aberto", diz ele.

Velha fórmula

Com o enredo encaixado, a produtora começou a trabalhar nos controles. Saíram os combates em 3D e as armas, e voltaram as lutas velozes repletas de combos.

"Nós criamos rotinas de golpes pré-definidos, mas a forma como os jogadores vão uni-las para formar os combos é livre. Queríamos dar esse poder a eles", explica Boon. Aliada à liberdade na execução dos golpes, estreia a barra Super, que tem muita influência na mecânica.

O novo sistema é dividido em três barras menores que são preenchidas ao lutador dar e receber ataques. Ela pode ser utilizada para amplificar o efeito dos poderes - como aumentar o tamanho do jorro ácido de Reptile - ou para pedir ajuda de um companheiro.

Assim como acontece na série "Marvel Vs. Capcom", o novo "Mortal Kombat" possibilita que exista um lutador auxiliar que, ao ser acionado, aparece e desfere um golpe. Essa assistência vai custar um das três divisões da barra Super. O segundo lutador também poderá entrar no combate, recurso ainda aproveitado nos modos online, que terão lutas com até quatro jogadores. Boon enfatizou os esforços para as modalidades pela rede. "Queremos recriar o sentimento que os jogadores tinham ao jogar a versão original nos fliperamas", disse ao confirmar que "Mortal Kombat" tem modos em que até oito jogadores podem jogar, assistir e comentar partidas - recurso também utilizado em "Super Street Fighter IV".

Ao estar com as três divisões cheias, a barra Super permite que o lutador faça um ataque extremamente brutal em que uma visão com efeito raio-x mostra os ossos do adversário sendo esmagados com a sequência de golpes em câmera lenta. Para tornar isso possível, a equipe de produção criou o esqueleto completo de todos os personagens.

Os fatalities estão mais brutais do que nunca, ou seja, o jogo é indicado apenas para adultos. Kung Lao corta no meio e Reptile cospe ácido dentro da boca dos adversários.

Tudo lembra e faz referência aos três primeiros jogos da série, até mesmo cenários como The Pit voltam totalmente refeitos. Só que uma coisa essencial mudou: os lutadores não são mais feitos por meio de captura de imagens de atores de verdade.

Super Street Fighter IV

Super Street Fighter IV é o novo jogo da série Street Fighter para Xbox360 e PS3. Tem todos os lutadores do Street Fighter     E agora os jogos de Xbox 360, pode ter jogos com capa de outros consoles mas também tem versão de Xbox 360:

Super Street Fighter IV

Super Street Fighter IV é o novo jogo da série Street Fighter para Xbox360 e PS3. Tem todos os lutadores do Street Fighter    I IV(E agora os jogos de Xbox 360, pode ter jogos com capa de outros consoles mas também tem versão de Xbox 360:

Super Street Fighter IV

Super Street Fighter IV é o novo jogo da série Street Fighter para Xbox360 e PS3. Tem todos os lutadores do Street Fighter 








































E agora os jogos de Xbox 360, pode ter jogos com capa de outros consoles mas também tem versão de Xbox 360:

Super Street Fighter IV é o novo jogo da série Street Fighter para Xbox360 e PS3. Tem todos os lutadores do Street Fighter Ryu,Ken,Chun-li,Guile,E.Honda,Blanka,Dhalsim,Zangief,M.Bison,Balrog,Sagat,Dan, Vega,Akuma,Abel,C.Viper,El Fuete,Rufus,Seth,Gouken,Fei Long,Cammy,Sakura,Gen,Rose) e ainda mais 10(T.Walk,Dee Jay,Adon,Cody,Guy,Ibuki,Makoto,Dudley,Juri,Hakan).
Além dos novos personagens, também possui novos Ultra Especiais,Cenarios,etc.




 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Warriors: Legends of Troy

 

"Warriors: Legend of Troy" é do mesmo time da série "Dynasty Warriors", conhecida pela característica de o jogador enfrentar uma grande quantidade de inimigos ao mesmo tempo. Com "Warriors: Legend of Troy" a promessa é de muito sangue e violência em batalhas épicas inspiradas nos contos épicos de Homero sobre a Guerra de Troia.

Na época em que Zeus governou sobre os deuses e os homens, o que começa como uma trégua entre duas cidades rapidamente se transforma em uma guerra violenta que abala os alicerces do Monte Olimpo. Dois grandes exércitos se confrontam não pelo seu lar ou país, mas pelo amor de uma mulher. Neste tempo antigo, homens e deuses lutam lado a lado pelo glória eterna. 

É possível jogar nos dois lados da batalha e pode-se escolher até oito diferentes heróis ao longo de duas histórias diferentes. Cada lado possui quatro personagens principais. Aquiles e Agamenon foram confirmados para os gregos e Heitor e Paris para os troianos, cada um com sua própria personalidade e estilo de luta.

O jogo possui ação intensa em perspectiva em terceira pessoa, com um objetivo bem simples: derrotar grandes hordas de inimigos que surgem pelo caminho, com ataques devastadores. O personagem luta com uma arma principal, que possui estatísticas específicas, mas é possível pegar outras armas do chão ou dos inimigos e usá-las temporariamente.

Mas nem sempre o ataque é a melhor defesa, sendo que o jogo também oferece elementos de estratégia, além de realizar tarefas baseadas nos desejos dos deuses. O jogo apresenta um modo campanha para um jogador ou cooperativo e competitivo pra até quatro pessoas jogarem.

O game possui uma grande quantidade de animações sangrentas, que mostra com detalhes a carnificina das batalhas. Ao matar os inimigos, um medidor é carregado para acionar o modo Fúria, em que os movimentos dos inimigos ficam mais lentos e os ataques do jogador ainda mais devastadores. Este modo é útil quando se está cercado por uma legião de homens furiosos, prontos para acabar com o jogador. Além dos exércitos, os deuses também entram na luta na forma de chefes, como a estátua de Apolo possuída pelo próprio deus.

Top Spin 4

"Top Spin 4" é o mais recente título do simulador em tempo real de tênis profissional distribuído pela 2K Sports, que procura oferecer uma experiência realista do esporte.

A produtora promete muitas melhorias, como controles mais sensíveis e intuitivos, uma atmosfera emocionante nas quadras com a presença de fãs do esporte, ângulos de câmera como se fosse uma transmissão de TV e 25 atletas famosos a exemplo de Pete Sampras e Andre Agassi, recriados de maneira fiel, com as mesmas roupas e movimentos característicos dos tenistas. Ou se preferir, o jogador tem a opção de criar e customizar o seu próprio atleta, com um estilo único.

Não apenas os atletas, mas também as famosa quadras foram recriadas, para tornar a experiência o mais autêntica possível. Com uma mecânica de jogo redefinida, o título é acessível para jogadores casuais e com profundidade para os mais dedicados, com partidas ágeis que permitem que se explore as fraquezas do adversário em qualquer nível de habilidade.

O game apresenta um medidor dividido em três partes, que controla a força e precisão dos movimentos com a raquete. Alguns movimentos característicos, como flat spin e top spin, dependem da sincronização do jogador ao apertar ou soltar os botões de acordo com a animação do tenista na tela. 

Há também um botão turbo, para raquetadas mais fortes e velozes, mas que consome um medidor de energia, o que pode acontecer também quando se corre muito pela quadra, deixando o atleta mais lento e cansado, o que pode custar a vitória em uma partida.

BioShock Infinite


Ambientado em 1912, "BioShock: Infinite" troca as regiões submersas de Rapture, onde ocorreram as ações dos dois primeiros games, pelas áreas suspensas de Columbia, a cidade sobre as nuvens que está totalmente destruída e tomada por corpos de pessoas mortas e criminosos.

"Uma é uma cidade flutuando no ar, outra está no fundo do mar. Mas os sentimentos das cidades e as crenças das populações são coisas com as quais você pode se entusiasmar. Outras relações: política e cultura. Como Rapture, Columbia é uma cidade de ideias - e ideias muito fortes! E estas ideias são representadas em como o mundo está visualmente construído. Nós não queremos usar palavras - acho que o visual é o elemento mais forte para mostrar como Columbia é", explica Ken Levine, diretor criativo da Irrational Games e responsável por "Infinite", ao blog oficial do PlayStation.

Construir o ambiente do novo jogo não foi fácil. De acordo com Levine, para criar um ambiente abrangente a mais de 30 mil pés de altura a equipe de desenvolvimento precisou rever todas as ferramentas de "BioShock.

Em "BioShock: Infinite" o jogador controla Booker DeWitt, detetive formado pela agência Pikerton que é contratado para descobrir o paradeiro de Elizabeth, garota cercada de mistérios que é mantida como refém em uma torre desde os cinco anos de idade.

Parte da história é contada por diários de áudio, itens recorrentes da série "BioShock", mas o diretor criativo da Irrational Games não descarta a possibilidade de utilizar outros recursos para construir a narrativa.

No que diz respeito aos controles, muito do que foi visto anteriormente permanece inalterado em "Infinite": o personagem ainda usa armas com a mão direita e poderes com a mão esquerda. Estes, aliás, vão de parar balas no ar e direcioná-las para os oponentes a utilizar o apoio de Elizabeth (após encontrá-la) para amplificar as técnicas do protagonista.

Ainda sobre a garota, é sabido que ela fará o papel de uma personagem de suporte e não há possibilidade de um segundo jogador controlá-la. Segundo Levine, suas habilidades são de suma importância em alguns momentos do game, mas ela se torna cada vez mais fraca após um combate intenso.

Outro elemento de "Infinite" é a presença de um veículo chamado Skyline, utilizado para  viagens entre áreas existentes em Columbia.

Bionic Commando Rearmed 2

"Bionic Commando Rearmed 2" é a sequência do jogo lançado via download em 2008, que trazia de volta a clássica fórmula de jogos de ação e tiro em 2D, no estilo de jogos consagrados como os da série "Contra" da Konami.

Este segundo título ocorre alguns anos depois dos eventos do jogo anterior e mostra um ditador das Ilhas Papagaya ameaçando atacar a FSA, organização do protagonista do jogo, Nathan Spencer. A FSA envia o Coronel Buebaker para confrontar o vilão, mas desaparece logo após chegar. Agora uma equipe com quatro membros, incluindo Spencer, é enviada para combater a ameaça e localizar Buebaker.

O game apresenta uma fórmula bastante parecida com o "Rearmed" anterior, mas com algumas adições interessantes como novos níveis, modificações na mecânica de jogo e a principal diferença: a opção de pulo para o herói.

Com isso abre-se uma variedade de opções para o personagem, mas o seu famoso gancho não foi esquecido e permanece lá para Nathan alcançar novas áreas.

Alguns itens e armas estão de volta, mas outros são totalmente inéditos, que podem ser usados no braço biônico de Nathan, como a Napalm Gun. Outra adição é a bio-visão, em que o jogador pode examinar objetos e inimigos do cenário. Será possível também customizar armas e os personagens possuam um sistema de evolução em que se pode ganhar novas habilidades.

NeverDead

"NeverDead" é um jogo de ação em terceira pessoa desenvolvido pela Rebellion Developments que traz uma ideia inovadora: um caçador de demônios imortal, que mesmo desmembrado continua sua missão.


O jogador controla um aventureiro chamado Bryce, que foi amaldiçoado com a imortalidade há 500 anos por um poderoso demônio. Agora ele os caça por dinheiro e vingança, chegando aos tempos modernos com a ajuda de uma bela investigadora particular, Arcadia, com o objetivo de impedir uma invasão demoníaca que quase destruiu a cidade.


Durante o jogo será normal o personagem perder algumas partes de seu corpo, mas caso isso aconteça, basta procurar por eles e encaixá-los no corpo novamente. O interessante é que Bryce não é desmembrado apenas pelos inimigos, mas inclusive por ele mesmo, o que pode ser usado estrategicamente.


Por exemplo, ao desmembrar um braço com uma arma e jogá-lo para outro lado, a arma ainda pode ser disparada, surpreendendo inimigos. Alguns inimigos são mais fáceis de se derrotar através da auto-mutilação, mas isso também reduz seu poder de ataque, por isso há alguns riscos envolvidos no desmembramento voluntário.


Ao ganhar pontos de experiência Bryce ganha novas habilidades, como fazer explodir partes de seu corpo, que podem ser usados como granadas. Os cenários e ambientes são interativos, e explosões podem destruir parte deles e acabar com um bando de inimigos.


Há também alguns elementos de quebra-cabeças que exigem o uso de membros destacáveis de Bryce para serem resolvidos, como jogar a cabeça para o ar para obter um melhor ponto de observação. Além de uma mecânica de jogo inovadora, há um grande senso de humor negro e sarcástico presente nos diálogos.

Tony Hawk: Shred

"Tony Hawk: Shred" é o mais recente título da famosa franquia assinada pelo skatista, voltado para um público mais jovem, novamente com um controle em formato de skate com sensores de movimentos.


Com uma mecânica mais simplificada, o jogo segue o estilo arcade que qualquer um pode jogar facilmente e sentir as emoções de realizar manobras com o skate. Além disso, o jogo também permite participar da modalidade na neve snowboarding, com cenários gelados nos Alpes franceses e em Pequim, na China.


Jogadores podem realizar manobras típicas das duas modalidades, com vários tipos de saltos e velocidades variáveis, seja no asfalto ou na neve. O título conta com diversos modos e desafios. Os jogadores dos consoles Wii e Xbox 360 também podem utilizar seus avatares do sistema como personagens no jogo, e o console da Nintendo possui ainda uma pista exclusiva em São Paulo.


"Shred" apresenta 11 diferentes atletas de skate e snowboard em versões virtuais, além de mais quatro destraváveis, com provas que prometem muita velocidade, adrenalina e manobras radicais. A trilha sonora conta com mais de 50 músicas de artistas famosos dos mais variados estilos, passando pelo hip hop, punk, rock e eletrônica.

Deca Sports Freedom (XBOX360 KINECT)

Deca Sports Freedom"Deca Sports Freedom" é o mais recente título da popular série da Hudson e o primeiro para o Xbox 360, com vários minigames que utilizam o Kinect, controle de movimentos do console.


O jogo apresenta 10 categorias esportivas diferentes, entre elas: Arco e Flecha, Patinação Artística, Tênis, Boxe, Vôlei de Praia, Paintball, Queimada, Kendo, Esqui e Snowboard Cross. Todos os esportes funcionam através do reconhecimento dos movimentos dos jogadores em padrões pré-definidos em cada categoria. Por exemplo, para rebater uma bola de tênis basta fazer o movimento característico como se estivesse com um raquete na mão.


Dependendo do esporte, os personagens também podem se locomover e realizar movimentos diversos que não influenciam nas partidas, como levantar os braços para comemorar uma vitória ou acenar para o público que assiste. Um das modalidades que vai exigir bastante desenvoltura dos jogadores é a Patinação Artística, com uma série de movimentos e acrobacias dentro de um ringue de gelo.


"Deca Sports Freedom" reúne as modalidades esportivas mais populares dos games anteriores lançados para Wii, acrescentando o Paintball e Boxe como modalidades exclusivas. O jogo oferece modos individual ou multijogador por turnos, em tela dividida ou online. Itens como novas roupas e acessórios para os personagens virtuais podem ser desbloqueados durante a progressão do game.

Nail'd

ImageShack, share photos, pictures, free image hosting, free video hosting, image hosting, video hosting, photo image hosting site, video hosting site"Nail'd" é um jogo de corrida off-road (pistas não asfaltadas) que oferece e competições cheias de adrenalina e poeira com veículos quadriciclos e motos próprias para o esporte, também conhecidos como ATVs e MXs.


O game testa os reflexos dos jogadores com pistas cheias de obstáculos, incríveis saltos e inclusive desafios em percursos verticais, como a pista do Parque Nacional de Yosemite. Os corredores podem realizar saltos gigantescos com as diversas rampas espalhadas pelos cenários e realizar manobras no ar para garantir uns pontos extras. Aliás, os saltos e performances aéreas são uns dos elementos de destaque do jogo.


São 14 pistas em quatro localidades (Andes, Grécia, Arizona e Yosemite), com diferentes classes de veículos customizáveis que podem competir simultaneamente em uma mesma pista. O título inclui os modos Tournament, Time Attack e Quick Event, além de uma opção naildmultiplayer para até 12 jogadores competirem.


As pistas são bem variadas, passando por desertos, florestas, neve e ruínas, cada uma com suas próprias adversidades e dificuldades como lama, poeira, rampas e precipícios. A trilha sonora é composta exclusivamente para o game por bandas conhecidas como Deftones, Fear Factory, Hatebreed e Static X.

Trine 2

Em 2009 a produtora novata finlandesa Frozenbyte lançou para PlayStation 3, Xbox 360 e PC o game "Trine", que chamou a atenção pela sua aventura em um mundo fantasioso com vários quebra-cabeças inteligentes baseados na física do game.


A sequência mantém a fórmula do antecessor, com novos quebras-cabeças e outras novidades. Em "Trine 2" os jogadores podem controlar novamente os três personagens principais - uma ladra, um mago e um cavaleiro - em aventuras que necessitam do uso das novas habilidades específicas de cada personagem. O mago, por exemplo, pode pegar os inimigos e manipulá-los para ajudar na resolução dos quebra-cabeças, enquanto a ladra possui a habilidade de diminuir a velocidade do tempo.


A mecânica do jogo ainda é baseada no estilo plataforma 2D com elementos de estratégia, mas com gráficos e visuais mais trabalhados e coloridos e ação ágil e fluida. O jogador deve alternar entre os três personagens em tempo real e escolher a melhor ação, passando por barreiras e obstáculos, além de interagir com os cenários. A trilha sonora também promete composições épicas que criam a atmosfera perfeita para as aventuras.


Para completar, "Trine 2" possui modo cooperativo online e offline para até três pessoas.

Mass Effect 2

A popular aventura espacial da BioWare, que fez grande sucesso entre os jogadores de Xbox 360 e PC, ganha versão para o PlayStation 3, com a vantagem de possuir algumas novidades.


Nesta sequência o jogador assume mais uma vez o papel do heroico comandante Shepard, primeiro humano a virar um agente Spectre, grupo de elite formado por diversas raças do universo que tem como objetivo preservar a estabilidade da galáxia. Depois de destruir o exército Geth de Saren, Shepard parte para uma missão suicida nos confins do universo, invadindo o território inimigo, a fim de desvendar o mistério por trás de desaparecimentos de humanos em diversos planetas.


O game herda a mecânica do antecessor, que mistura RPG com batalhas que lembram um game de tiro. Para compor o grupo, Shepard tem à disposição soldados de várias raças e com especialização em diversas áreas. Uma das novas caras do game é Grunt, um alienígena da raça Krogan com sede de sangue, e Subject Zero, uma instável e violenta guerreira.


A edição para o console da Sony conta com uma história em quadrinhos interativa, produzida pela editora Dark Horse, que serve para apresentar a trama da aventura original, que não foi lançada no PS3. Dessa forma os jogadores podem fazer escolhas importantes que foram feitas no primeiro jogo, que são refletidas na história do segundo.


Entre outras novidades, o game conta com os conteúdos adicionais "Lair of the Shadow Broker", "Project Overlord" e "Kasumi: Stolen Memory". A armadura Blood Dragon também marca presença, além da inclusão de um código de acesso ao Cerberus Network, que dá ao jogador acesso instantâneo a todos os conteúdos para baixar.

Captain America: Super Soldier

Filmes de super-heróis têm garantia certa de adaptação para videogames. Foi assim com os "X-men", "Homem-Aranha" e "Homem de Ferro", e agora o próximo a entrar nesta lista é o personagem da editora Marvel, Capitão América, em conjunto com o lançamento do longa-metragem.

"Super Soldier" é um jogo de ação em terceira pessoa, ambientado durante a Segunda Guerra Mundial, com o herói enfrentando o seu grande rival, o Caveira Vermelha, dentro das muralhas de um castelo que é agora base da organização criminosa Hydra. 

O título possui uma mecânica bem diversificada, com exploração em plataformas e ação intensa com vários tipos de ataques e combos devastadores. É claro que o icônico escudo do herói está presente na aventura, tendo um papel fundamental durante as batalhas, podendo derrubar vários inimigos ao mesmo tempo, desviar projéteis de volta aos inimigos além de também ser usado para resolver quebra-cabeças.

A história do jogo é escrita pelo roteirista de quadrinhos e filmes Christos Gage e está definida como "dentro do mesmo mundo" mostrado no filme, mas não segue necessariamente os mesmos pontos mostrados na película.

O personagem foi criado em 1941 por Joe Simon e Jack Kirby, já vendendo mais de 200 milhões de revistas em quadrinhos em todo o mundo, e é um dos elementos chave do grupo de super-heróis Os Vingadores.

Assassin's Creed Brotherhood


Assassin's Creed II

 
Em 2007, "Assassin's Creed" dividiu opiniões, colocando o jogador na pele de Altair, membro de um clã de assassinos. Seu objetivo era o de eliminar nove líderes templários durante o período das cruzadas, no século XII, em diversas cidades importantes do Oriente Médio. Com forte base histórica e um visual deslumbrante, a falta de variedade de missões - assassinar, roubar e espionar - acabou ofuscando algumas qualidades do jogo que ainda assim, foi um sucesso de vendas.

Agora ambientado na cidade de Veneza, na Itália, dois séculos após o capítulo original, "Assassin's Creed II" centra-se na história de Ezio Auditore de Firenze, um jovem da nobreza italiana e o grande assassino da continuação. A nova aventura traz mais variedade - o ponto mais criticado no capítulo original - e utiliza vários pontos famosos da cidade das gôndolas como referência, entre eles o atelier de Da Vinci, a Basilica di San Marco e Ponte di Rialto. 

Acompanhando a evolução, Ézio conta com habilidades e armas superiores às de Altair, como surpreender inimigos sem despertar suspeitas enquanto estiver camuflado na multidão - como acontecia entre os monges no original. Ézio porta duas lâminas ocultas - a principal arma usada por Altair - além de poder usar machados, maças, lanças e dois tipos diferentes de espadas. 

Movimentos como escalar torres para ter a "visão da águia" - que funciona como um GPS para os pontos de interesse no mapa - e esconder-se no feno foram mantidos, acrescidos da possibilidade de nadar através dos canais venezianos.



Há 18 tipos diferentes de missões - entre os já conhecidos assassinatos, roubo de documentos e tocaias. Muitas envolvem as invenções de Da Vinci, como ilustrado em uma das imagens na qual Ézio sobrevoa Veneza utilizando as asas desenhadas pelo artista renascentista. A alternância entre dia e noite também adiciona novas possibilidades estratégicas às missões.

Itens escondidos, como as bandeiras do jogo original, retornam nesta continuação, mas agora compensam os jogadores mais dedicados a encontrá-los com benefícios dentro do próprio jogo, apesar da Ubisoft esconder tais benefícios a sete chaves. 

Need For Speed: Hot Pursuit

Um jogo para XBOX360, WII, PC e PS3

Para trazer a série de volta ao topo do pódio, a produtora resolveu trazer de volta as perseguições policiais, não as de "Most Wanted" que não proporcionava a experiência de urgência de perigo. Faltava o espírito dos primeiros jogos da série, um medo real dos homens da lei de transformar uma BMW M5 em uma lata de refrigerante amassada

Perseguições insanas

Jogar "Hot Pursuit" é uma experiência sem igual. Cada carro reage de uma forma diferente na pista. Os musculosos Ford GT ou Dodge Viper podem não ser os melhores para fazer curvas, mas rasgam o vento nas retas. Outros como Subaru Imprenza quase não são prejudicados ao sair do asfalto.













Ao ligar o game pela primeira vez, é pedido para o jogador incluir o código do Online Pass para que jogadores possam se conectar ao Autolog, rede social do game no qual são apresentados os amigos que estão online e seus feitos. Mesmo jogando o modo de carreira, os usuários disputam entre si, competindo pelo melhor tempo nas provas. Caso um recorde seja batido, é possível mandar uma mensagem para seu colega, tirando um sarro dele.

O modo carreira é bem extenso e dividido em duas partes: uma para as disputas "fora-da-lei" e outras com o jogador como policial. Em ambos os casos a variedade de eventos é bem balanceada. Para os corredores existem as corridas comuns, contra outros oito carros; disputas entre dois corredores e, claro, a fuga da polícia na categoria Hot Pursuit.

Nessa última, além de ter que correr para chegar na frente, é necessário ficar de olho no que os policiais vão fazer para acabar com a corrida. Para se defender o jogador conta com armas como pregos, turbo, bloqueador de radar e o EMP, uma arma que dispara ondas eletro magnéticas que danificam o motor do alvo. Mas os mocinhos também contam com algumas cartas na manga, como o próprio EMP e os pregos - mas nada é tão mortal quanto os bloqueios de rua e os helicópteros. A força policial aérea é ainda mais letal, pois os ataques continuam até que algum carro seja acertado com suas armadilhas.













"Hot Pursuit" conta com um sistema de evolução de carreira no qual tanto os policiais, quanto os fugitivos vão ganhando pontos conforme a atuação na pista, seja derrapando, andando na contra mão ou destruindo os rivais. A cada nível ganho, mais carros são liberados e mais difícil vão se tornando as provas.

No modo online são três opções de jogo, a corrida normal, a polícia contra suspeitos e o disputadíssimo um contra um chamado Interceptor - nele um jogador deve despistar o policial, podendo usar atalhos ou mesmo mudar de caminho abruptamente. Em todos os casos, as partidas transcorrem sem engasgos e são bem desafiantes e divertidas.

Pare no acostamento - e veja a paisagem

A seleção de carros foi feita com cuidado, colocando apenas modelos que estão nos sonhos dos visitantes de salões de automóveis. Lamborghinis, Porsches, BMWs, Mercedes e outras marcas famosas estão presentes - com exceção à Ferrari, que mais uma vez ficou de fora da série. Os modelos são os mais variados: dos exóticos, como a Mercedes McLaren, aos esportivos, como Porsche Carrera. Todos retratados fielmente, inclusive nos detalhes mais singelos, como o ronco do motor e os frisos de aerodinâmica.
Detalhes esses que podem ser observados por vários ângulos antes de se decidir. Inclusive quando as batidas mais espetaculares preenchem a tela. É quase inacreditável a forma que os possantes ficam amassados - peças se soltam, pneus são furados e vidros estilhaçam. Até os carros de passeio que povoam os traçados lembram modelos reais de tão detalhados.

Os traçados são um show à parte e variam entre trechos de vias expressas, estradas no alto de montanhas, à beira-mar, em desertos e túneis. Curvas sinuosas, retas que vão até a linha do horizonte e compõem um cenário inesquecível. Pena que os carros passam correndo a mais de 200 quilômetros por hora e detalhes como o nome de uma loja ou fazenda quase passam despercebidos, afinal os olhos devem ficar atentos à pista.

Em todas as pistas existem caminhos alternativos que se usados com sabedoria podem levar à vitória. As variações de hora da corrida vão do amanhecer ao fim da tarde e chegam noite adentro. O importante é que a corrida nunca deve parar, seja sob o sol à pino, seja em baixo de chuvas e trovões.

Pilotar os bólidos por essas pistas não poderia ser uma experiência melhor. É impossível não ficar empolgado ao sentir o peso do carro no controle. A sensação de velocidade é simplesmente inebriante, empolgante mesmo, e as curvas são feitas com os carros derrapando e os freios gritam quando têm a tarefa de parar o possante.

Pes 2011

Pes 2011 é o novo jogo de futebol, no qual tem o novo modo da Libertadores Da América. Além desse modo, tem os seguintes modos:
Exhibition: que você pode jogar partidas amistosas entre amigos ou contra o computador.
Uefa Champions League: No qual você seleciona um time e joga a maior competição da Europa com ele.
Liga Master: é o modo em que você escolhe uma equipa e você, além de jogar com ela, você também faz as negociações, contrata novos médicos, olheiros, etc.
Rumo ao Estrelato: esse é um modo em que você cria um jogador e utiliza ele, sendo contratados por times, vivendo a vida de um jogador de futebol.
Liga/Taça: Neste modo o jogador faz uma liga ou uma taça com um time/seleção.
Comunidade: Neste modo você cria uma comunidade em que você joga entre amigos, cria ligas entre amigos, sempre tentando te deixar no topo do ranking.
Online: Este é o modo em que você joga com pessoas de outros lugares e pode criar uma Liga Master Online e na hora de contratar jogadores quem der o maior lance ganha.
Treinos: Nesse modo você treina cobranças de falta, de escanteio ou jogar livremente.
Editar: No qual você edita jogadores e times.
Conteúdo extra: Esse modo é como se fosse "avacalhação" ou racker do jogo. Porque você pode comprar penteados bizarros, facilitar a Master Liga e o Rumo ao Estrelato, etc.
Galeria: Você ve seus recordes

Também tem novos dribles como a lambreta!



Quatro anos de Xbox 360 no Brasil: os altos e baixos do videogame no país

O Xbox 360, o videogame da Microsoft, está comemorando quatro aninhos em território brasileiro. Parece pouco, né? Bem, depende do ponto de vista. Se olharmos apenas o período, por certo é quase nada. Em termos de negócio, porém, a figura muda. Até 2006, quando o aparelho foi lançado oficialmente no Brasil, nenhuma outra empresa do ramo de games havia arriscado colocar os pés aqui.

As que chegaram mais perto foram Nintendo e Sega, que vendiam suas máquinas por intermédio de parcerias, com Playtronic e TecToy, respectivamente. O mérito de uma fabricante colocar o produto à venda sem atravessadores cabe à Microsoft. Para o mercado brasileiro é um marco.

E verdade seja dita, é preciso peito pra isso. Não é segredo a ninguém que manter negócios de forma lícita e transparente no Brasil é tarefa árdua. Tudo, sem exceção, ganha preços exorbitantes. De frigideiras a televisores, não há absolutamente nenhum produto cujo valor não vá às alturas. Agora, imagine o que rola quando um videogame que custa módicos US$149 nos EUA desembarca por aqui por quase R$2000. Pois é, esse era o preço no lançamento do Xbox 360. De lá pra cá tiveram quedas até o cobrado atualmente, de R$999 no modelo mais básico do produto.


Divulgação
"Gears of War" é uma das séries originais de maior sucesso do Xbox 360


Ainda que mereça aplausos, não dá pra dizer que é justo ou acessível. Pelo contrário, mesmo após quatro anos, falar de Xbox 360 ainda soa como papo de elitista. No país das maravilhas, justo e acessível seriam sinônimo de R$149, o equivalente em dólar ao que se vê nos EUA. Só que há um detalhe nisso: apesar de soar ruim, sempre pode ficar pior - os concorrentes vendem seus aparelhos a preços mais elevados, o que dá, ao menos nesse quesito, uma vantagem ao Xbox 360 na hora de escolher qual dos três levar pra casa.

Os altos e baixos

Embora seja sempre mais fácil e cômodo criticar os preços, vou seguir o caminho contrário para indicar os acertos. Do lado do consumidor, evidentemente, há a vantagem de ter um suporte local. Comprar na banquinha da Sta. Ifigênia (região paulistana conhecida pelo comércio cinza, com venda de eletrônicos contrabandeados e, por consequência, sem arrecadação de impostos) é mais barato? Sem dúvida. Vale a pena? Eu diria que não. Ali, "la garantia soy yo". Virou a esquina, colega, já era. Em suma, é uma economia burra.

Certo, você pergunta, por que cargas d'água eu deveria me preocupar tanto com a bendita garantia? Porque o projeto inicial do Xbox 360 gerou um problema sério no aparelho. Apesar de extirpada com a chegada do Slim (um Xbox 360 redesenhado, de menor tamanho, previsto para ser lançado no Brasil em dezembro), as chamadas "luzes da morte" ou "3RL" (do inglês "three red lights) deixaram uma marca indelével na imagem do console. A falha causava exatamente o que o nome sugere: a completa inutilização do videogame. Tudo porque a Microsoft tentou, de forma discutível, remediar o problema sem assumi-lo de fato. Teria sido uma medida mais eficaz admitir o erro. No lugar disso, implementou um sistema de troca: caso o videogame desse pau, bastava mandar pra empresa que ela envia um novo pra você. Lindo, não fosse a consequência negativa que isso causou.

Se a questão do superaquecimento demorou a ser resolvida, outras nasceram certeiras. Nesses quatro anos, o consumidor brasileiro se acostumou a encontrar jogos em grandes lojas. Algo inédito. Melhor: por um preço que começa em cerca de R$70. Há cinco anos, se alguém imaginasse isso, seria dado por utópico ou insano. Claro, muitos ainda reclamam. Para essa turma, mesmo que o jogo caia para R$10, a preferência continuará sendo ao produto falsificado. É fruto da cultura cancerígena do "jeitinho brasileiro", algo que ainda vai levar gerações a mudar.

O empurrão dado pela chegada do Xbox 360 no Brasil serviu não só para minimizar o mercado cinza, mas principalmente para incentivar outras empresas do ramo a investirem aqui. Sony e Nintendo, ainda que de forma tímida, tentam fincar pé no nosso mercado. O pessoal que cria os jogos também passou a enxergar nosso território com outros olhos.

Há lançamentos quase que simultâneos ao resto do mundo, eventos, como o recente Brasil Game Show, e até a preocupação em traduzir jogos para o português, caso da série Halo 3, ODST e Reach (série de tiro em primeira pessoa mais importante do Xbox 360) e o novo Pro Evolution Soccer, com narração de Silvio Luiz. É evidente que tudo funciona a conta gotas, mas prefiro enxergar o copo meio cheio.

Mesmo a demora em trazer o sistema de partidas online, chamado Live, é aceitável. O treco existe há sete anos nos EUA. No Brasil, há um mês. Mas antes tarde do que nunca. Demorou pra dedéu, mas ao menos chegou com valor menor do que no exterior (a assinatura anual custa US$59,99 nos EUA, aqui, R$89). Sem falar que o povo que já assinava, via gambiarra com endereço nos Estados Unidos, ganhou a chance de migrar a conta sem perder nada do que já havia comprado online.

Eu, que uso desde sempre, não trocaria por nada de cadastro. Abrir mão de tudo o que conquistei e comprei no aparelho? Nem a paulada. Com a migração já é outra história. Em se tratando de Brasil, é quase um milagre. Se não tivéssemos o console oficialmente, esse tipo de iniciativa não existiria nem em sonho. E eu, como você, continuaríamos na base da mutreta.

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Lançado no fim de 2010, Kinect é sensor de movimentos exclusivo do X360


Assim como não teríamos acesso simultâneo ao Kinect. Você já deve ter lido em trocentos lugares, mas lá vai de novo: trata-se daquele sensor que aposenta controles e tal. Pode assustar os jogadores tradicionais, só que vai funcionar para angariar o pessoal que não sabe nem ligar videogame.

O negócio é tão simples, que se você, avesso a jogos, tiver uma criança para ao menos ligar o cabo na tomada, todo o resto se torna uma maravilha. Depois que o meu chefe de redação pediu para jogar, não duvido de absolutamente nada em relação à nova estratégia da Microsoft.
Há, sim, muito o que melhorar. Alguns preços, abrangência dos produtos e conteúdo online precisam ser encarados como prioridade na lista.

Evidentemente, algumas dependem de mudanças extra-Microsoft, principalmente em relação a impostos e a burocracia que envolve a entrada de produtos no Brasil. Mudar, por exemplo, a classificação de videogames - para o governo, pasme, eles são considerados "jogos de azar", como máquinas de caça-níquel. É o País da piada pronta...

Não defendo a empresa porque não tenho nada a ver com ela, mas não dá pra fechar os olhos sob o esforço que ela tem feito em melhorar a situação. Isso é facilmente percebido nesses quatro anos. Antes não tinha porcaria nenhuma. Hoje, ao menos, temos um console oficialmente lançado, um monte de jogos (incluindo alguns dublados), vários acessórios (incluso o mais importante deles, o Kinect) e o sistema online de partidas. O Xbox 360 é um divisor de águas no Brasil. Com erros, com tropeços, não importa. Alguém precisaria dar o primeiro passo para que a coisa toda avançasse.
Versão compacta do Xbox 360 - console completou cinco anos em 2010, quatro no Brasil
Versão compacta do Xbox 360 - console completou cinco anos em 2010,quatro no Brasil
Veja as curiosidades do Xbox360 no Brasil
Os 5 jogos mais vendidos do Xbox 360 no Brasil são "Halo 3", "Gears of Wars 2", "Gears of War", "Forza 3" e "Halo ODST".
Kinect à parte, 5 jogos para Xbox 360 foram totalmente traduzidos para o português: "Halo 3", "Halo: Reach", "Halo: ODST", "Viva Piñata" e "Viva Piñata: Trouble in Paradise".
Antes do lançamento local da Xbox Live, o Brasil era um dos 3 principais países com o maior número de acessos dentre os que não possuíam a rede online.
O Xbox 360 começou custando R$ 2.999 no Brasil e sofreu 8 quedas de preço. Hoje, os modelos disponíveis nas lojas são o Arcade e o Elite por R$ 999 e R$ 1.599, respectivamente. Além disso, o modelo "Slim" chegará ao país nos modelos 4GB, por R$ 1.299, e 250GB, por R$ 1.899.
Anualmente, a Microsoft, em conjunto com o PortalXbox, promove o evento Encontro Portal Xbox 360, atualmente em sua 3ª edição, dedicado à principal comunidade Xbox 360 da América Latina.
Na Microsoft do Brasil há um time funcionários dedicados exclusivamente à divisão de Xbox, com funcionário que atuam nas áreas de marketing, vendas e merchandising.
Em 2006, durante a coletiva da Microsoft na E3, coube a ninguém menos que Bill Gates o anúncio do lançamento oficial do Xbox 360 no Brasil.
O Xbox 360 foi mostrado em primeiríssima mão ao público em pleno território tupiniquim: foi em 2005, durante a 2ª edição do evento EGS Brasil, em São Paulo.
UOL Jogos foi o primeiro site do Brasil a colocar as mãos no Xbox 360.
Uma das principais mentes por trás do Kinect é o brasileiro Alex Kipman. Não por acaso, foi ele quem deu o codinome Project Natal ao acessório, em homenagem à capital do Rio Grande do Norte, uma das cidades preferidas de Kipman.
Um dos principais engenheiros por trás da criação do Xbox 360 é Bruno Silva, que nasceu no Rio de Janeiro. Hoje ele trabalha na divisão do Zune.
Em 2009, o Xbox 360 foi tema de uma história da Turma da Mônica, quando nem o "Xisboca" do Xaveco escapou das famigeradas Três Luzes Vermelhas.